Estratégia para Desenvolvimento dum Website: Pemba Grow.

Estratégia para Desenvolvimento dum Website: Pemba Grow.

Introdução

A forma como as pessoas experimentam a web mudou radicalmente. Os sítios web de hoje não são mais longas, simplesmente uma colecção de páginas publicadas – são aplicações completas nas suas por direito próprio. Os melhores websites são experiências digitais envolventes e personalizadas que são impulsionados por dados e melhorados por novas tecnologias em constante mudança. Acedido a por utilizadores em centenas de dispositivos e plataformas, os websites exigem agora tanto atenção e iteração como qualquer produto principal.

Em resposta, os líderes empresariais estão a pensar nos seus websites de uma forma totalmente nova. Eles reconhecem que as experiências digitais devem não só encantar os utilizadores, mas também manter um estreito alinhamento com a estratégia empresarial e variáveis externas, tais como avanços em tecnologia, novas necessidades dos clientes e eventos sensíveis ao tempo. Os sítios Web devem ser consistentemente fornecer valor aos clientes, parceiros, empregados e outros interessados. Como mais as organizações empresariais fazem do desenvolvimento de software uma prioridade estratégica, elas são adoptando uma abordagem centrada no produto para construir e gerir as suas propriedades web juntamente com outras iniciativas de software.

O surgimento da Internet e web, trouxe consigo uma das mais polémicas discussões sobre a necessidade do processamento técnico da informação em rede, nos moldes estabelecidos nas website, envolvendo catalogação, classificação e indexação e, portanto, padronização na entrada de dados e na recuperação da informação. […] No exterior, a literatura apresenta artigos relacionando formatos e catalogação a meta, dados e, confirmando a possibilidade do processamento técnico em rede electrónica (PINHEIRO, 2002).

Delimitação do trabalho e justificativa

O trabalho delimita-se no tempo e espaço, no que concerne o tempo é de 2021-2022, período na qual surgiu e onde começou as varias formas de demonstrações e aperfeiçoamento de algumas técnicas de website dentro do grupo Pemba Grow e busca de alguns conhecimentos relevantes para a eficiência do conteúdo no website. Quanto ao espaço a Pemba Grow, foi a minha primeira conquista, ela foi fundada por esforço individual e acredita-se que precise destas técnicas da cadeira para poder dinamizar suas vendas na internet, sendo também que foi primeira empresa do género a se instalar ma cidade de Pemba.

Grupo alvo

O grupo alvo da Pemba Grow são seus clientes e os possíveis clientes da Cidade de Pemba e Metuge, pois na gestão privada o céu não é o limite, o objectivo do website é promover os produtos e serviços da Pemba Grow. A meta é alcançar todos os cidadãos da cidade de Pemba.

Conteúdo

Para pemba Grow os conteúdo são algo muito natural, devido a natureza dos serviços prestados, assim sendo teremos alguns conceitos de conteúdo e algumas linhas a seguir para chegar a uma melhor estratégia de um website.

Os websites são plataformas digitas com origem na internet, e cujo crescimento atingiu o pico mais alto no ano de 2000, quando se assiste a uma explosão de “dot-com” (Lamberton & Stephen, 2016).

No que diz respeito ao seu papel enquanto ferramenta de marketing digital, os websites são pouco estudados individualmente (Ahrens & Coyle, 2011). Contudo, o seu estatuto é inigualável e insubstituível, já que estes se tornaram, num ponto de partida no relacionamento entre consumidores e marcas (Oliveira, 2016). Tal deve-se ao facto de os websites se tornarem agregadores de todos os veículos de comunicação online de uma empresa. Por este motivo, a qualquer organização questionar-se do impacto que o seu website irá poderá produzir no público (Scott, 2013).

Assim, na elaboração de um website, o primeiro aspecto a considerar é o facto de o consumidor de conteúdos digitais não estar disposto a pensar para entender a sua estrutura, por isso, a empresa não deverá focar-se apenas na venda, mas também na experiência que irá proporcionar ao cliente (Carrera, 2009). Desta forma, para conseguir concretizar os seus objectivos digitais, a marca deve preocupar-se com um website simples, rápido, sociável, atractivo e que apele o utilizador para a acção (inscrever-se na newsletter, comprar bilhetes, pedir informações) (Marques, 2014).

Uma das vantagens que os websites possuem em comparação com os meios de promoção tradicionais, são os relatórios minuciosos acerca dos visitantes da página, que permitem à empresa melhor calcular a eficácia de uma campanha e da comunicação desenvolvida (Carrera, 2009). Desde o conteúdo ao seu design, a empresa será capaz de personalizar a sua plataforma de acordo com o seu público-alvo, usando estas poderosas informações (Lofgren & Faley, 2016). Assim, indo ao encontro do seu target, a empresa será capaz de ser mais produtiva e acrescentar valor (Batra & Keller, 2016).

A verdade é que com o desenvolvimento da web e das tecnologias, surgiram novos canais de distribuição de conteúdo e de interacção (Brasel, 2011). Assiste-se a um fenómeno de globalização da comunicação. Os consumidores têm agora livre e fácil acesso à informação e a todo o tipo de conteúdo disponibilizado pelas várias organizações que atuam no meio digital (Çizmeci & Ercan, 2015). Por esse motivo, é crucial que as empresas conheçam o mercado e saibam o que procuram os utilizadores quando visitam o seu website, aproveitando todas as métricas disponíveis para averiguar o seu sucesso online e compreender onde poderão melhorar o seu desempenho (Oliveira, 2016).

Estrutura do conteúdo no Website

Como já foi referido, quando os clientes, ou futuros clientes, de uma empresa têm interesse em conhecer melhor uma determinada marca, é na internet que vão procurar todas as informações. Deste modo, o website de uma organização deverá realizar três distintas funções: publicitária, comercial e de produto (o próprio portal deve ser interpretado como um produto que competirá com os das restantes empresas, no sentido de captar mais clientes) (Maqueira & Bruque, 2009).

Segundo o autor David Meeram Scott (2013), os pilares de um website são as especificidades técnicas, o design e os conteúdos. Porém, apesar da inegável importância dos dois primeiros elementos, o conteúdo é sem dúvida a chave para o sucesso da plataforma.

As especificidades técnicas são, geralmente, a área que as empresas têm mais facilidade em gerir, pois já existem ferramentas, como o Content Management Systems (CMS), que permitem a qualquer pessoa, sem o mínimo conhecimento de HTML, estruturar uma página web. No entanto, antes de dar inicio ao funcionamento deste sistema, deve-se ter em atenção: 1. A definição da estrutura do site e das potenciais expansões; 2. A ativação das funcionalidades do back-office e do front-office; 3. as permissões de back-office e front-office, para edições de conteúdos se encontrarem bem definidas.

Marques (2014) apresenta uma proposta genérica do que considera uma estrutura de um bom website, dividindo-o em duas áreas: o menu principal e o menu secundário. O primeiro poderá ser horizontal e deve ter no máximo entre cinco a dez itens, podendo cada um deles ter ramificações. Já o segundo poderá ser apresentado no topo ou no rodapé, sendo geralmente mais pequeno, mas sempre visível no fundo da página. Importa ainda referir que os botões disponibilizados pelo website deverão ser facilmente perceptíveis pelo utilizador, ou seja, deverá ser fácil para ele seleccionar o caminho certo para obter determinada informação ou conteúdo. Esta facilidade irá criar uma percepção de controlo por parte do consumidor, parte inerente da interactividade, gerando numerosas atenções visuais inconscientes (Brasel, 2011).

Acrescenta-se, ainda, que quanto mais simples a plataforma for, mais fácil é também de a gerir. Muitas são as marcas que hoje em dia, adoptam a técnica de criar micro sites inseridos à volta do website principal, quando a elas estão associados vários produtos ou até outras marcas, sendo a homepage uma espécie de portal de acesso aos vários domínios (Oliveira, 2016).

Por fim, convém salientar que como vivemos numa era em que os dispositivos móveis inundam o mercado (Lamberton & Stephen, 2016), quando se desenvolve um website, este deverá estar adaptado a todos os tipos de dispositivos: tablets, telemóveis, computadores, entre outros (Marques, 2014).

No que diz respeito ao design, para que um website se aproxime o mais possível da perfeição, este precisa de adotar um estilo simples (sem demasiadas opções, menus, blocos informativos) e atrativo (a nível de layout e cores, com tipo de letra funcional e legível) (Marques, 2014), pois tal como é corroborado num estudo realizado com 571 Millenials (a geração que mais consome conteúdos digitais), os grafismos e conteúdos coloridos, assim como um layout simples e profissional, são as características consideradas mais cativantes numa página web. Assim, é necessário que a empresa personalize o seu website, uma vez que os utilizadores apreciam um toque pessoal e uma plataforma interactiva (Smith, 2011).

Dentro dos sistemas visuais são dois os aspectos a considerar, para que se consiga captar a atenção do visitante de uma forma inconsciente: o “onde” que corresponde ao esquema utilizado, à localização dos conteúdos e a sua identificação; e o “como” que se foca nos conteúdos e nos elementos visuais da plataforma (Brasel, 2011).

Aliás, num estudo realizado por Jayawardhena, Tiu Wright & Dennis (2007) (cited in Sasu & Ichim, 2016), os resultados obtidos mostram que a apresentação de um website influencia o comportamento do consumidor, por isso, para que seja acedido por um maior número de internautas, este tem de ser visualmente atractivo.

Todavia, apesar do design e as especificidades técnicas serem fundamentais para uma performance positiva de um website, o conteúdo é a componente mais importante e que muitas vezes é descurada pelas empresas (Scott, 2013).

Para terminar, e abordando a parte mais importante – o conteúdo -, a primeira questão que uma organização deve colocar, aquando da sua produção, é: “o que é que eu tenho para oferecer que as outras marcas não têm?” (David Meerman Scott, 2013), pois é este o elemento que irá garantir o sucesso da empresa na era digital (Baltes, 2015).

Em primeiro lugar, para conquistar a confiança dos seus potenciais clientes e impor a sua presença no mercado, a empresa tem de comunicar a sua história, a sua essência, os seus valores. Só assim, os consumidores conseguirão perceber se o que a marca tem para oferecer corresponderá às suas necessidades (Baltes, 2015).

Em segundo lugar, com o desenvolvimento da web e das tecnologias, desenvolvem-se também novos canais de distribuição de conteúdo e de interacção, onde a multimédia ocupa um lugar de relevo, sendo os vídeos os conteúdos mais apreciados (em 2010 o consumo de vídeos por hora apresentava um crescimento contínuo de 50%). Quanto mais interactivos e reais forem os conteúdos multimédia, mais aumenta a experiência de teletransporte, ou seja, a perceção que o consumidor tem de estar a vivenciar uma determinada experiência digital (Brasel, 2011). Além disso, convém salientar que os consumidores se tornaram mais pragmáticos (Carrera, 2009) e activos na partilha de conteúdos e opiniões (Çizmeci & Ercan, 2015).

A forma mais simples de criar um website efectivo é através de uma comunicação específica para cada target, incluindo uma linguagem simples (ao evitar o uso de palavras desnecessárias) e um uso de multimédia equilibrado (publicando apenas conteúdos que acrescentem valor à experiência do utilizador) (Carrera, 2009). Num estudo realizado sobre a atenção visual de utilizadores num website, os resultados apresentados corroboram com a literatura, mostrando que os conteúdos relevantes e os destaques da página são os elementos que atraem os visitantes em primeiro lugar (Brasel, 2011).

O problema de muitas páginas web é o de não se focarem naquilo que o consumidor quer, mas apenas no que a empresa pretende transmitir (Scott, 2013). Uma marca não se pode esquecer que os internautas estão mais informados, sabem melhor o que querem, são produtores de conteúdos e ao mesmo tempo consumidores, por isso devem aproveitar a internet para espalhar mensagens personalizadas e dirigidas a um público muito específico (Maqueira & Bruque, 2009).

Contudo, há já uma maior preocupação na qualidade dos conteúdos produzidos, de modo a aumentar a lealdade dos utilizadores, usufruindo das tecnologias da web 2.0 de forma estratégica (Gümüş & Bal, 2016). O conceito de ‘web 2.0’ caracteriza a comunicação como recíproca em vez de unidireccional, através da partilha de informação entre marca e consumidor (Çizmeci & Ercan, 2015). O termo surgiu em 2004 e representa a segunda geração de comunidades e serviços que existem na web. O avanço marcado não é a nível tecnológico, mas a nível de comportamentos adoptados. Nesta mudança surge uma forte e poderosa táctica que pode ser aproveitada de uma forma muito positiva pelas marcas – Word-of-Mouth (WoM). Na visão dos clientes enquanto relações públicas da organização, que irão recomendar os seus produtos e serviços da mesma. Para que os tornem dispostos para tal, é necessário que a empresa seja capaz de responder às suas necessidades e que lhes ofereça serviços que os satisfaçam (Carrera, 2009).

São as redes sociais que desempenham aqui um papel fulcral, na medida em que permitem humanizar a empresa e criar uma relação mais natural entre marca e consumidor, estreitando laços através de uma comunicação mais direta (Juščius et al., 2016). As redes sociais e o website coordenados permitirão mover os visitantes entre as várias plataformas, salientando os vários aspetos culturais da empresa. Além disso, uma presença em plataformas sociais irá conduzir um público mais segmentado para o website (Oliveira, 2016).

Ferramentas a usar

Uma outra questão que se deve abordar no contexto de estudo é a construção de websites. Assim, quando se pensa desenvolver um website deve-se ter em conta os seguintes aspectos (VIEITES; 2008):

  • Que tipo de website se pretende construir, ou seja, com que intuito/objectivo se vai pensar o mesmo: se é apenas para marcar presença na internet e melhorar a imagem; para mostrar os produtos; para influenciar à compra ou como mero suporte de influenciar o cliente;
  • Como se vai promover o website, ou seja, decidir como se vai dar a conhecer que a empresa já tem um website, de forma a gerar audiência/tráfego;
  • Como se vão avaliar os resultados do investimento na construção do site;
  • Determinar formas de manter o mesmo actualizado, uma vez que os motores de busca procuram sempre novas informações e se um site fica muito tempo sem informação/actualização, deixa de ter importância para os motores de buscar e a empresa perderá notoriedade.

Existem determinados parâmetros a ter em atenção na construção e manutenção de um website, sendo que se os mesmos forem cumpridos, certamente será completo, com enfoque no que é necessário e atractivo ao público-alvo. Há que providenciar que o usuario, aquando da consulta do website consiga de forma rápida e eficaz recolher as informações mais importantes e que realmente lhe interessam.

De facto, o consumidor actual espera uma boa experiência no âmbito da Web, mesmo em períodos de grande tráfego. Está comprovado que 78% dos utilizadores de internet mudam para um site concorrente quando o site que está a ver tem uma má performance. Um bom website deve conter informações relativas a serviços.

O Webmarketing

A Web possibilita que esse relacionamento seja mais pessoal, interactivo e com feedback recíproco. Assim, de uma forma simplista, o webmarketing representa todo o marketing que se realiza em ambiente Web. Com o advento da Internet, o marketing tradicional continua a existir, mas está cada vez mais virado para a vertente online se torna mais personalizada e individualizada, para que exista, de facto, uma relação completa entre estas duas entidades, não se pode deixar de falar na importância das Bases de Dados neste contexto. De facto, sem Bases de Dados, as empresas não saberá com quem está a falar, quais as suas necessidades/desejos, comportamentos de compra nem qualquer outro elemento que permita saber como falar/abordar o cliente. As Bases de Dados deverão estar sempre actualizadas para que este processo tenha sucesso e possam servir para ter um maior conhecimento sobre o cliente e servir como suporte a um conceito sobre o qual se falará mais à frente, a saber, o CRM (Costumer Relashionship Management). (RUBLESCKI; 2009).

O cliente Web poderá assumir a figura de uma pessoa, uma família ou uma empresa e, tal como offline poderá ser classificado consoante as suas características pessoais, profissionais, motivacionais e de acordo com o seu comportamento de compra. Contudo, há que salientar que o cliente online sabe o que quer, como quer e quando quer e é mais exigente, na medida em que tem acesso a muita informação e tem noção do que quer encontra no site, é só abrir um novo site e certamente encontrará.

O webmarketing trouxe consigo o que se pode chamar de 4 C’s. Se por um lado o marketing tradicional (offline) é constituído por 4P’s (Product, Price, Placement, Promotion), o webmarketing é constituído por esses 4P’s, mas acrescentou 4C’s:

  • Costumer needs: Necessidades do cliente;
  • Coast to consumer: Custo para o consumidor;
  • Convenience: Conveniência de comprar;
  • Communication: Comunicação.

Entre as ferramentas do webmarketing podemos distinguir as seguintes, sendo que mais à frente se aprofundará o estudo de cada uma delas (RUBLESCKI; 2009):

  • Posse de um site;
  • Newsletters;
  • E-mail marketing.

A importância do CRM

Em todo este contexto da Web surgiu um outro conceito de assume uma grande importância, o CRM (Costumer Relationship Management).

“O CRM é um sistema integrado de gestão focado no cliente, que pretende gerir, de forma integrada, todos os pontos de contacto e relações/comunicações de todos os elementos da empresa com os seus cliente (actuais ou potenciais) para benefício de ambas as partes envolvidas, (. . . ) Este sistema, com base na informação recolhida, permite identificar e segmentar os clientes de acordo com o seu valor e definir formas de abordagem personalizadas e adequadas para (re)conquistar, estar próximo, desenvolver e sobretudo fidelizar os bons clientes”. DIONÍSIO (2009: pág. 267).

Trata-se, portanto, de um processo contínuo de recolha de informações sobre os clientes, tendo sempre em mente a máxima que o ideal não é uma Base de Dados extensa, mas sim uma boa Base de Dados rentável. Assim, o objectivo principal do CRM é conhecer os clientes e interagir com os mesmos, esperando obter deles um feedback, trabalhando posteriormente sobre ele. Salienta-se que alguns estudos indicam que sai mais caro captar um novo cliente do que manter clientes. As novas tecnologias criaram, também o termo e-business que não é mais do que a utilização destas novas tecnologias como facilitador de negócios, sejam eles na vertente business-to-consumer (B2C) ou business-to-business (B2B). o e-business deve ser capaz de se traduzir no conhecimento detalhado sobre as necessidades do consumidor. Estes dois conceitos desenvolvem-se no âmbito do marketing “one to one” ou seja, marketing personalizado e focalizado em cada cliente. Relativamente aos sites, estes devem possibilitar que o cliente recolha informações 24horas por dia, de forma simples e directa sobre o produto/serviço que o mesmo procura. Ao consultar um site, o cliente deixa determinadas “pistas” que mais tarde poderemos utilizar para oferecer um produto que vá ao encontro das suas necessidades. De facto, os sistemas informáticos permitem que se observe os padrões de navegação do cliente e permitem recolher mais informações através de formulários e/ou questionários que o cliente preencha. Actualmente consegue saberse que páginas o cliente visitou, se voltou, o tempo médio de permanência no site, os produtos ou serviços que subscreveu, entre outros aspectos que permitirão, posteriormente traçar um perfil mais completo do cliente, nomeadamente de acordo com os seguintes critérios (DIONÍSIO; 2009):

  • Geográficos;
  • Demográficos;
  • Psicográficos;
  • Produtos/serviços utilizados e data de subscrição;
  • Necessidades e interesses;
  • Preferência de serviços.

Este processo demora algum tempo, é um processo de constante actualização de dados. O CRM é um processo que segue a máxima de que um cliente satisfeito é fundamental para a sobrevivência das empresas, sendo que com esta ferramenta, a empresa poderá maximizar os lucros, dando ao cliente um atendimento personalizado. Para o CRM ser produtivo não basta a tecnologia, sendo que a parte humana não se pode descurar, ou seja, tem que existir cooperação entre os vários departamentos, o que muitas vezes não acontece. Na verdade, este processo de recolha do máximo de dados sobre o cliente implica um envolvimento de todos os colaboradores no hotel. Há que reter o que o cliente bebe todas as noites, apontar o que o cliente reclama ou solícita, que tipo de informações solicita na recepção, algum pedido especial que faça no restaurante, perceber se vem para ir jogar golfe, visitar monumentos, ir à praia, se sai à noite, entre muitas outras coisas que permitem saber mais sobre o cliente, sem que no entanto ele se sinta controlado. Ora, tal como se percebe, isto envolve interacção entre funcionários do bar, restaurante, recepção, quartos, além do departamento comercial e de reservas, o que não é fácil e talvez por isso ainda não se faça muito CRM.

Gestão de Redes sociais

 

O website tem como paralelo as inovações tecnológicas e a rápida penetração da internet nas habitações, com redes rápidas, permitindo o desenvolvimento de plataformas sociais (Lamberton & Stephen, 2016). Estas plataformas, conhecidas como redes sociais, baseiam-se na partilha de conteúdo entre uma vasta comunidade com interesses semelhantes. Os conteúdos podem variar entre texto e multimédia, que podem ser comentados e partilhados por toda a comunidade. Além disso, muitas são as que englobam chats, promovendo uma comunicação mais fluída entre os membros (Carrera, 2009).

Aplicadas ao mercado, as redes sociais são uma ferramenta que pode ser utilizada de duas formas: para comunicar em massa ou para desenvolver uma interacção mais pessoal (Andzulis, Panagopoulos, & Rapp, 2012). Porém, a abordagem mais eficaz e aconselhável é a aplicação de uma comunicação direta, personalizada e próxima (Judson, Devasagayam, & Buff, 2012). No entanto, independentemente do modo como são utilizadas, estas não devem substituir os meios de comunicação e transação tradicionais, mas sim complementá-las. (Andzulis et al., 2012).

A crescente popularidade das redes sociais alerta as empresas para o poder que estas têm para o reconhecimento da marca (Homburg, Ehm, & Artz, 2015). Uma vez na, internet os utilizadores têm a possibilidade de escrever comentários e produzir conteúdos livremente, assim como têm uma maior facilidade e rapidez de partilha. Este factor, obriga a que a marca tenha de monitorizar e gerir constantemente todos os conteúdos, assim como responder a todas as questões colocadas, pois o impacto que poderão ter para a organização tanto pode ser positivo, como negativo (Çizmeci & Ercan, 2015). A verdade é que nesta era do digital, os consumidores são vistos como agentes que tanto podem ampliar como enfraquecer o efeito da estratégia de marketing adoptada (Lamberton & Stephen, 2016).

Além da maior aproximação aos seus clientes, criando valor junto destes, a presença de uma marca nas redes sociais pode servir para: (1) extensão virtual da personalidade (possibilidade de acompanhar as novas tendências, identificando necessidades emergentes ou insatisfeitas); (2) gestão de rede de contactos (quer pessoais, quer profissionais); (3) recrutamento de colaboradores; (4) promoção de eventos; (5) posicionamento de produtos e serviços (através de apresentações digitais inovadoras e apelativas, atraindo tráfego, e também do uso de tags que melhoram a relevância do site nos motores de busca) (Carrera, 2009).

No que diz respeito aos benefícios que uma empresa ganha ao estar presente nas redes sociais, a literatura considera que tanto podem ser a nível funcional (os utilizadores recebem informação útil), quer a nível social (permite um estreitamento de laços com a empresa e estabelecimento de relações interpessoais, sentindo-se parte da organização) (Homburg et al., 2015). Seguindo esta linha de raciocínio, David Meerman Scott (2013) faz uma analogia muito interessante entre as redes sociais e uma festa, enquanto locais onde se conhecem novas pessoas (consumidores), que caso ganhem empatia irão falar bem de si (produto). Este tipo de relação tende a ser de longa duração e traduz-se em grandes oportunidades de negócio.

Nos dias de hoje existe um vasto leque de redes sociais onde as empresas podem atuar. As plataformas como o YouTube e o Instagram facilitam a partilha de fotos e vídeos.

A gestão de redes sociais diz respeito a um conjunto de acções para optimizar o uso desses canais, indo além de simplesmente fazer publicações no seu mural ou fanpage. É um processo que contempla desde o planeamento das postagens, passa pela produção do conteúdo e se conclui com o monitoramento dos resultados. Logicamente, com a popularização e o uso crescente das redes sociais, surgiu a necessidade de gerir a presença online nessas plataformas.[1]

A gestão de redes sociais, inclusive, começa antes de a publicação ir parar no feed de notícias do usuário. É preciso haver a definição de um posicionamento e de um bom planeamento, com foco naquilo que seu público deseja consumir como conteúdo, na linguagem por ele utilizada. Tudo é feito de forma a evitar que a reputação da empresa seja impactada negativamente, o que é um risco sempre presente nesses canais.[2]

Além disso, após a publicação ir ao ar, é preciso mensurar os resultados. Para tanto, o uso de métricas contribui para uma avaliação adequada, que sirva de embasamento para tomar decisões mais assertivas. Como as redes sociais são uma extensão do seu negócio, nada mais justo do que ter um ou mais profissionais especializados na gestão das media sociais para garantir resultados positivos.[3]

As redes sociais se tornaram um dos principais canais de comunicação entre as empresas e sua audiência. Desse modo, fica evidente a importância de uma boa gestão de redes sociais para evitar ruídos na comunicação e se aproximar da audiência.

Além de manter o diálogo como uma via de mão-dupla e criar empatia, as redes sociais servem como uma vitrina para seus produtos ou serviços, permitindo que o público conheça melhor a empresa e o que ela oferece. Vale lembrar que usá-las apenas para expor seus produtos pode se tornar cansativo e afugentar seus seguidores, isso seria o efeito contrário aos seus objetivos.[4]

O ideal é que você utilize esse espaço mais para divulgar conteúdo de qualidade produzido pela sua empresa, engajar com seu público e se firmar como uma autoridade no assunto.

Prefira essa estratégia em vez de inundar o feed com ofertas directas, outro ponto importante é que uma presença ativa nas redes sociais gera credibilidade e também facilita que aquelas pessoas que nem ouviram falar de você ainda encontrem seu negócio.[5]

Assim, pode ser uma óptima forma de capturar leads e levar mais pessoas a ingressar no seu Vendas. Resumindo, a gestão das redes sociais organiza todos os seus canais e deixa você preparado para atender a demanda do público de acordo com as peculiaridades de cada uma dessas plataformas.[6]

Desenvolver uma estratégia é parte muito importante para garantir que cada uma de suas campanhas esteja ajudando você a se aproximar de suas metas. Depois de decidir quais redes sociais você planeja usar, é necessário considerar com que frequência planeja postar e que tipos de conteúdo você publicará.[7]

Você pode começar a desenvolver sua estratégia se perguntando:

  • Que tipo de conteúdo seus seguidores gostam mais;
  • Você planeja entrar em contacto com fãs e seguidores e começar uma conversa;
  • Com que frequência você responderá a perguntas e avaliações postadas em sua página;
  • Você pretende usar concursos e sorteios para envolver seu público.

Produza conteúdo relevante

Esse aspecto do gerenciamento das redes sociais exige que você tenha uma compreensão profunda das plataformas e do seu público, isso significa não apenas criar conteúdo, mas também desenvolvê-lo de forma criativa através de imagens ou vídeos. Além de saber quais são as melhores práticas para explorar o potencial de cada rede social, você também precisa saber que tipo de conteúdo e tópicos mais atraem seu público-alvo. Imagine:

  • Usar o Facebook para divulgar o link para os posts do seu blog, informações sobre seu negócio ou fazer anúncios para seus produtos.
  • Já o Instagram e o YouTube, que são redes sociais mais visuais, você podem usar para mostrar mais do dia-a-dia da sua empresa.
  • Com o Instagram Stories, por exemplo, ou através de vídeos instrutivos e que mostram seu produto na prática com um canal no YouTube.

O importante é se certificar que esse conteúdo seja relevante e agregue valor para seus

Seja consistente

Não se consegue os resultados desejados com suas redes sociais se postar algo hoje e só voltar a publicar daqui a 15 dias. É preciso ter consistência e frequência nas suas publicações. Os consumidores estão cada vez mais exigentes, inteligentes e em busca de informações relevantes e que resolvam seus problemas. Dessa forma, nada mais justo do que produzir e oferecer sempre conteúdo de qualidade.[8]

Isso não significa criar conteúdo novo todos os dias, mas sim manter uma frequência de publicação que demonstre que você se importa com as necessidades do cliente e está procurando resolvê-las. Criar um calendário editorial pode ser uma boa maneira de manter as publicações organizadas e tirar o máximo proveito da sua estratégia.[9]

Agende suas publicações

Escolher o melhor horário para mais de 10 posts por dia pode ser cansativo, se você lida com um alto fluxo de postagens diariamente, é preciso investir em uma ferramenta de planeamento de media social para programar o conteúdo com antecedência e não perder nenhum post. Além da economia de tempo, é claro, a capacidade de programar automaticamente as postagens é uma das vantagens dessas ferramentas.[10]

Isso é especialmente válido quando sua conta tiver maior probabilidade de ter um alto engajamento, mas a verifique algumas vezes ao longo do dia para responder a qualquer feedback do seu público em um curto prazo de tempo.[11]

Mensure seus resultados

Como saber quantas pessoas estão vendo suas postagens e interagindo se você não olhar para os números, como qualquer outro tipo de estratégia, é preciso acompanhar e avaliar os resultados de suas campanhas de media sociais ao longo do tempo.[12]

Essa é a única maneira de saber se elas estão ajudando você a atingir suas metas, além disso, é assim que você determinará seu ROI  (Retorno sobre o Investimento) e decidirá se está usando seus recursos da melhor maneira. Acompanhar seu desempenho também ajuda a identificar áreas de melhoria, assim permite que você melhore os resultados no curto e longo prazo.[13]

Ferramentas

Como mencionamos acima, as redes sociais são uma das melhores maneiras de sua empresa se destacar no mercado e alcançar um público mais amplo, no entanto, podem ser um desafio se você não tiver o conhecimento ou as ferramentas adequadas para fazer uma poderosa gestão. Seja para divulgar conteúdo, para encontrar a melhor maneira de interagir com seu público online ou para criar um cronograma abrangente de postagens, ter as ferramentas corretas de gestão de redes sociais é crucial para seu sucesso.[14]

Dentre as inúmeras opções disponíveis no mercado, seleccionamos algumas dessas ferramentas e explicamos abaixo como elas podem ajudá-lo a aproveitar ao máximo a sua presença social.

HootSuite

No HootSuite, é fácil adicionar contas, agendar facilmente as postagens em todas as principais plataformas e adicionar gerenciadores de contas com facilidade. Além disso, possui uma plataforma de treinamento que ensina não apenas a usar as ferramentas, mas também como pensar em marketing social como um todo.[15]

 

Hubspot

Na plataforma do Hubspot, pode não apenas monitorar e publicar, mas também obter dados de relatório de desempenho. Isso significa que você não está apenas vendo quais canais geram mais engajamento, mas também pode rastrear mais abaixo no funil para ver quais postagens e canais geram leads e vendas reais.[16]

RD Station

Seguindo a mesma linha do Hubspot, o RD Station reúne várias ferramentas essenciais para sua empresa fazer a gestão de redes sociais de forma efectiva. Além disso, ele permite saber como cada cliente interage com sua empresa e possibilita a entrega da ação certa no momento certo.[17]

Buffer

Permite agendar e gerenciar postagens em todos os canais mais utilizados, pode se personalizar individualmente cada postagem param todas as diferentes plataformas em que é postada. O Buffer também compartilha seu conteúdo nos melhores horários possíveis ao longo do dia e rastreia links para que você possa ver qual conteúdo é mais atractivo. Por fim, vale lembrar que, independentemente da ferramenta que você escolher, o importante é que ela case bem com suas necessidades e seu orçamento.[18]

Como interagir com meu público nas redes sociais

As redes sociais são uma excelente maneira de interagir e manter seu público engajado com seu conteúdo. Porém, uma gestão negligente pode pôr em risco a reputação do negócio e criar uma crise, quando seus clientes estão satisfeitos, é comum fazerem boas avaliações e comentários positivos em suas plataformas sociais, até aí, a interacção é fácil e prazerosa mas sabemos que, em qualquer momento, um cliente pode ter uma experiência negativa com seu produto ou serviço – o que não é desejável, mas acontece. E agora, como interagir com uma avaliação ou comentário negativo.

Primeiro, tenha em mente que simplesmente apagar o comentário ou ignorá-lo não é a solução para esse problema, é o mesmo que por mais lenha na fogueira. Para que você consiga dar uma resposta adequada, é preciso ouvir o cliente e tentar compreender bem o que aconteceu.

Evite dar respostas prontas e genéricas, isso pode fazer com que o cliente se sinta desvalorizado, ou seja, é preciso pensar cuidadosamente e com responsabilidade para manter sua presença online saudável. Além disso, para criar um ambiente mais amigável, você pode curtir o que seus clientes postam no perfil da sua empresa e responder comentários quando for cabível. O objectivo é fazer com eles sintam como se estivessem interagindo com um amigo, e não uma empresa.[19]

Monitoramento de redes sociais

A interacção com seu público também envolve uma parte muito importante nesse processo: o monitoramento de redes sociais, e como o próprio nome sugere, ele envolve o acompanhamento sobre o que as pessoas estão falando sobre sua empresa nesses canais. Se você não sabe por onde começar, pode simplesmente fazer uma busca com palavras-chaves relacionadas a seu negócio para tentar encontrar alguma notícia ou publicação sobre a sua empresa. É interessante activar o Google Alerts e também investir em uma ferramenta especializada em monitoramento para não deixar passar nada em branco.[20]

Scup também é um excelente recurso para se manter ligado no que estão falando sobre você nas redes sociais e avaliar se a sua reputação está positiva ou negativa.

Klickpages

Conforme conversa com a audiência nas publicações, não perca a chance de obter seu contacto para, depois, promover abordagens mais direccionadas. Nessa hora, caprichar na landing page aumenta muito a chance de confirmar as conversões desejadas, e, para isso, o Klickpages é a ferramenta ideal.

São só os três passos básicos para criar a sua:

  • Escolha seu modelo: veja opções de alta conversãocomprovada através de testes.
  • Customize a página: edite os textos, as corese as imagens, além de ocultar elementos que pouco agregam.
  • Publique: por fim, é só publicar no seu próprio domínio, sem custos adicionais de hospedagem.

 

 

 

CONCLUSÃO

No entanto, sente-se ainda que os resultados obtidos nas estratégias digitais estão ainda muito aquém dos esperados, O quadro teórico e reflectivo sobre website acima pode ser considerada uma caixa de ferramentas conceptual que permite o gestor do website e o estudioso do website em geral discutir que forma ou estratégia de desenvolver um website eficaz

Contudo, pode também servir como ponto de partida para reflexões mais gerais sobre estas observações finais irão delinear algumas das questões-chave nesta discussão geral, website gira em torno das questões informativas que deve ser fornecida (estratégia de conteúdo), como deve ser organizada (arquitectura de informação), como pode ser acedida (design de interacção), como deve ser vista e sentida (design visual/informação) e como deve ser construída (codificação). Tudo começa com o porquê, mas o conceito transforma-se rapidamente numa rede intrincada de pensamentos e coisas, peças, elementos. O projecto assume então uma vida própria. O projecto tem as suas próprias regras e a sua própria direcção. O website torna-se mais exigente do que o conceito. Quando o sítio web entra em linha, torna-se independente do conceito. O porquê desaparece. Nem sequer importa se a ideia inicial era boa, interessante, nova ou original. O verdadeiro valor é criado na execução e na sua utilização.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

  • Ahrens, J., & Coyle, J. R. (2011). A content analysis of registration processes on websites: how advertisers gather information to customize marketing communications. Journal of Interactive Advertising, 11(2), 12–26.
  • Akar,, & Topcu, B. (2011). An Examination of the Factors Influencing Consumers’ Attitudes Toward Social Media Marketing. Journal of Internet Commerce, 10(1), 35– 67.
  • Andzulis, J. “Mick,” Panagopoulos, N. G., & Rapp, A. (2012). A Review of Social Media and Implications for the Sales Process. Journal of Personal Selling and Sales Management, 32(3), 305–316.http://doi.org/10.2753/PSS0885-3134320302.
  • Antikainen, J., & Väätäjä, H. K. (2010). Rewarding in open innovation communities. How to motivate members ? International Journal of Entrepreneurship & Innovation Management, 11(4), 440–456. http://doi.org/10.1504/IJEIM.2010.032267.
  • Baltes, L. P. (2015). Content marketing – the fundamental tool of digital marketing. Bulletin of the Transilvania University of Brasov.
  • Batra,,, & Keller, K. L. (2016). Integrating Marketing Communications: New Findings, New Lessons and New Ideas. Journal of Marketing, In press(November), 122–145. http://doi.org/10.1509/jm.15.0419.
  • Brasel, S. A. (2011). Nonconscious drivers of visual attention in interactive media environments. Journal of Brand Management, 18(7), 473–482.

.

  • Carrera, (2009). Marketing Digital na Versão 2.0 – O que não Pode Ignorar. Edições Sílabo. Castro novo,
  • Çizmeci, F., & Ercan, T. (2015). The Effect of Digital Marketing Communication Tools in the Creation Brand Awareness by Housing Companies.
  • DIONÍSIO, Pedro; RODRIGUES, Joaquim Vicente.; FARIA, Hugo; CANHOTO, Rogério; NUNES, Rui Correia (2009); B- Mercator, Blended Marketing; Publicações Dom Quixote; 1a edição; Lisboa
  • Gümüş, H., & Bal, V. (2016). Analysis of the Effect of Quality Components of Web 2.0 Enabled E-Commerce Websites on Electronic Word-of-Mouth Marketing (EWOM) and on Customer Loyalty. Annals of the University of Oradea, Economic Science, 25(1), 979–986.
  • Homburg, C., Ehm, L., & Artz, M. (2015). Measuring and Managing Consumer Sentiment in an Online Community Environment. Journal of Marketing Research, LII(October), 629–641. http://doi.org/10.1509/jmr.11.0448
  • Judson, K. M., Devasagayam, R., & Buff, C. L. (2012). Self-Perceived Brand Relevance of and Satisfaction With Social Media. Marketing Management Journal, 22(2), 131–144. Retrieved fromhttp://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=bth&AN=87023193&lang =it&site=ehost-live Juščius,
  • .

 

  • Juščius, Labanauskaitė, D., & Baranskaitė, E. (2016). The Evaluation of Online Marketing Channels Efficiency in Lithuania. Regional Formation and Development Studies, 19(2), 44–53.
  • (2015). Focus Groups. International Journal of Sales, Retailing and Marketing, 4(9), 42–52. Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Marketing Management 12e.
  • Lamberton, C., & Stephen, A. T. (2016). A Thematic Exploration of Digital, Social Media, and Mobile Marketing Research Evolution from 2000 to 2015 and an Agenda for Future Research Inquiry. Journal of Marketing, 80(November), 146–172. http://doi.org/10.1509/jm.15.0415
  • Lofgren, D., & Faley, K. (2016). How to Use Data to Inform a Website Redesign. Marketing Heath Services, (Spring), 10–12. Retrieved from http://dsc.ucsf.edu/main.php?name=how_to_use

 

  • Maqueira, M., & Bruque, S. (2009). Marketing 2.0 – El nuevo marketing en la web de las redes sociales. Ra-Ma.

 

  • Marques, V. (2014). MKT Digital 360. Actual.

 

  • Oliveira, A. (2016). Growing an Online Presence. Greenhouse Product News, (November), 20–23. Porter, M. E. (2001). Strategy and the Internet. Harvard Business Review, (March), 1–19. Ringham, J. (2011). Tate Social Media Communication Strategy 2011–12. Retrieved December 26, 2016, from http://www.tate.org.uk/research/publications/tatepapers/15/tate-social-media-communication-strategy-2011-12 Salgado,
  • Scott, M. (2013). Social Media and Your Target Audience. In The New Rules of Marketing & PR – How to Use Social Media, Online Video, Mobile Applications, Blogs, News Releases, & Viral Marketing to Reach Buyers Directly Smith,
  • Smith, T. (2011). Digital marketing strategies that Millennials find appealing, motivating, or just annoying. Journal of Strategic Marketing, 19(6), 489–499. http://doi.org/10.1080/0965254X.2011.581383

.

  • VIEITES, Álvaro; ESPIÑEIRA, Manuel (2008); Marketing na Internet e nos meios digitais interactivos; Vida Económica – Editorial SA; Porto. Relatório Estudo Motivacional, 2o Trimestre 2008; Turismo do Estoril.

Fontes de Internet

  • https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022
  • RUBLESCKI, Anelise (2009); Webmarketing e cibercliente: o marketing em tempos de “4P’s + 2D’s+4C’s”; acedido em 20 de Dezembro de 2009; disponível em http://www.bocc.uff.br /pag/rublescki-anelise-webmarketing-ciberclient e.pdf

 

 

 

[1] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

[2] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

[3]https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

[4] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[5] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[6] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[7] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[8] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[9] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[10] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[11] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[12] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[13] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[14] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[15]https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[16] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[17] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[18] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[19] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

[20] https://blog.klickpages.com.br/gestao-de-redes-sociais/. acessado no dia 31 de janeiro de 2022

 

Leave a Reply