Uso e relevância de tags

RESUMO

Tag é uma palavra-chave ou termo atribuído à uma informação (como um marcador da Internet, multimídia, registro de banco de dados ou arquivo de computador). Esse tipo de metadados ajuda a descrever um item e permite que ele seja encontrado novamente ao pesquisar pelo termo. As tags, geralmente, são escolhidas informalmente e pessoalmente pelo criador do item ou por seu visualizador, dependendo do sistema, embora também possam ser escolhidas a partir de um vocabulário controlado. Sob a capacidade de organizar informações de forma hierárquica e relacionada, as tags podem lhe ajudar da seguinte forma: melhor organização de conteúdo, facilitar a localização, ranqueamento e visualizações.

Palavras-chave: Tags, Etiquetas, Metadados

Introdução

A partir dos anos 1990, a Internet se popularizou ainda mais, depois do surgimento do World Wide Web (WWW). Geralmente chamada apenas de Web, foi desenvolvida nos laboratórios do European Organization for Nuclear Research (CERN), maior centro mundial de física de partículas, localizado em Genebra, na Suíça[1] (LÉVY, 1999).

A Web 2.0 surgiu, então, como a segunda geração de serviços on-line, caracterizando- se pela capacidade de potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo[2] (PRIMO, 2007).

As tags, também conhecidas como metadados, são comuns na internet e Web 2.0 ao empregar palavras-chave para agrupar informações semelhantes. Os metadados são dados utilizados para classificar e organizar páginas, arquivos e demais conteúdos. O presente artigo propõe discutir sobre o uso e relevância das Tags. Fruto de uma pesquisa bibliográfica, este texto aborda o conceito de Tags, identificando suas principais características e seus papéis nas interacções sociais do século XXI, principalmente o YouTube.

Conceito

De acordo com Berendt (2007) em sistemas de informação, uma tag é uma palavra-chave ou termo atribuído a uma informação (como um marcador da Internet, multimídia, registo de banco de dados ou arquivo de computador). Esse tipo de metadados ajuda a descrever um item e permite que ele seja encontrado novamente navegando ou pesquisando. As tags, geralmente, são escolhidas informalmente e pessoalmente pelo criador do item ou por seu visualizador, dependendo do sistema, embora também possam ser escolhidas a partir de um vocabulário controlado (Gene, 2008).

De acordo com Souza (2018), as tags agrupam conteúdos que receberam a mesma marcação para facilitar que o usuário encontre outros conteúdos relacionados.  As tags são utilizadas em páginas de sites, postagens de blogs, fotos, programas para download, links e marcadores. Também aparecem em sistemas de busca, como o Google, e em postagens nas redes sociais. Nesses casos, a tag vem acompanhada do símbolo, que a transforma em hashtag (Fernando Souza, 2018).

Para Guimarães C. P. (2010) tags são palavras-chave utilizadas para sinoptizar e caracterizar textos, imagens, sons e outros tipos de arquivos digitais. São responsáveis ​​por criar elementos nas páginas web com a função de organizar e limitar o conteúdo de uma página. Cabe então ao Browser reconhecer esses elementos, e renderizá-los apresentando seu conteúdo aos usuários. Os elementos normalmente são criados com uma tag de abertura e uma de fechamento com um nome entre colchetes angulares (Alves, 2019).

Atribuir tags dentro de um sistema em que várias pessoas estão conectadas é um processo de conferir significado, no qual a informação passa a ser rotulada e categorizada, através de um marcador que pode ter sido criado ou aderido por outras pessoas. Quando a aderência a uma tag se torna comum e popular entre os integrantes, o caráter colaborativo se destaca, mas é possível que esse processo tenha o potencial de agravar problemas quanto à imprecisão de fronteiras linguísticas (Golder e Huberman, 2006 citado por Gomes, 2021).

De acordo com Alves (2019) todas as marcações são realizadas por tags que em geral são estruturas de linguagem que contém instruções. Os navegadores interpretam essas instruções e a partir disso renderizar uma página. A forma mais comum de tags, são como delimitadores de estilo ou de conteúdo, ou seja, ela agrupa os conteúdos que podem ser usados ​​de acordo com o tipo, forma e formatação.

Breve historial

O uso de palavras-chave como parte de um sistema de identificação e classificação é muito anterior aos computadores. Os dispositivos de armazenamento de dados em papel, principalmente cartões com bordas entalhadas, que permitiam classificação e classificação por vários critérios já estavam em uso antes do século XX, e a classificação facetada tem sido usada por bibliotecas desde a década de 1930[3].

No final dos anos 1970 e início dos anos 1980, o editor de texto Unix Emacs ofereceu um programa de software complementar chamado Tags que poderia construir automaticamente uma tabela de referências cruzadas chamada tabela de tags que o Emacs poderia usar para pular entre uma chamada de função e a definição dessa função. Este uso da palavra “tag” não se referia a tags de metadados, mas foi um uso inicial da palavra “tag” em software para se referir a um índice de palavras (Andries e September, 1982 citado por  https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag).

Os bancos de dados online e os primeiros sites implantaram tags de palavras-chave como uma forma de os editores ajudarem os usuários a encontrar conteúdo. Nos primórdios da World Wide Web , o keywords elemento meta era usado por web designers para dizer aos mecanismos de busca da web sobre o que era a página da web, mas essas palavras-chave eram visíveis apenas no código-fonte de uma página da web e não eram modificáveis ​​pelos usuários[4].

Em 1997, o portal colaborativo “A Description of the Equator and Some OtherLands” produzido pela documenta X, Alemanha, usou o termo folksonómico Tag para seus coautores e autores convidados em sua página de Upload. [5] Em “The Equator” o termo Tag para entrada do usuário foi descrito como um literal abstracto ou palavra-chave para auxiliar o usuário. No entanto, os usuários definiram Tags singulares e não compartilharam Tags nesse ponto.[6]

Em 2003, o site de favoritos sociais Delicious forneceu uma maneira para seus usuários adicionarem “tags” aos seus favoritos (como uma forma de ajudar a encontrá-los mais tarde);[7]  Delicious também forneceu visualizações agregadas navegáveis ​​dos favoritos de todos os usuários com uma tag específica. [8] Dentro de alguns anos, o site de compartilhamento de fotos Flickr permitiu que seus usuários adicionassem suas próprias tags de texto a cada uma de suas fotos, construindo metadados flexíveis e fáceis que tornavam as fotos altamente pesquisáveis.  O sucesso do Flickr e a influência do Delicious popularizaram o conceito, e outros softwares sociais sites — como YouTube, Technorati e Last.fm — também implementaram a marcação. Em 2005, o padrão de distribuição da web Atom forneceu um elemento de “categoria” para inserir categorias de assunto em feeds da web e, em 2007, Tim Bray propôs um URN “tag”[9]

Tipos de tags

De acordo com Noleto (2020) existem vários tipos de tags HTML. Cada uma tem um fim específico. Os mais comuns são os seguintes:

  • tags estruturais: mudam o posicionamento de elementos na web;
  • tags de cabeçalho: estão relacionadas com o cabeçalho e alguns elementos básicos de sites, como o título e o favicon;
  • tags de links: são utilizadas para gerenciar qualquer tipo de link existente na página;
  • tags de listas: permitem criar diferentes listas (como esta!);
  • tags de formatação de caracteres: adicionam formatação especial a qualquer texto exibido na página web;
  • tags de manipulação de elementos: tornam mais preciso o posicionamento de conteúdos no site;
  • tags de conteúdo multimídia: utilizadas para inserir elementos como imagens, vídeos e músicas nas páginas web;
  • tags de frames: para criar frames (que funciona como uma divisão interna da página) com conteúdos internos;
  • tags de formulários: utilizadas para criar formulários para os usuários;
  • tags de tabelas: adotadas para criar e modificar tabelas facilmente.[10]

Funções das tags

As tags, também conhecidas como metadados, são comuns na internet e Web 2.0 ao empregar palavras-chave para agrupar informações semelhantes. Os metadados são dados utilizados para classificar e organizar páginas, arquivos e demais conteúdos.[11]

Apesar de ser algo comum em sites e blogs, o sistema de classificação já era usado em outros campos, como nas bibliotecas para organização das temáticas de livros, facilitando assim a busca pelos títulos[12]. Portanto, essas etiquetas estão dispostas no computador para direccionar os robots, que são programas de mecanismos de busca que fazem a imersão na web para encontrar os temas que lhe interessam[13].

De acordo com Matsuki (2012), a primeira função da Tag é “avisar” aos buscadores quais os termos mais importantes de um texto. A segunda função é classificar tópicos importantes dentro de um site ou blog. A grande sacada das tags é que elas são capazes de agrupar diversos conteúdos relacionados a um mesmo tema.

Para Dantas e Cruz (2017), o tagueamento das notícias, por exemplo, funciona como primeiro “atractivo” para o seu conteúdo. O tagueamento de notícias é a acção de inserir de tags (etiquetas) com as palavras-chave que indicam o tema de determinado conteúdo. Estas etiquetas ajudam os buscadores a encontrar o conteúdo disponibilizado em meio a tantos outros. Daí a importância da escolha das tags certas, eficientes e realmente coerentes com o conteúdo oferecido. Desta forma, o jornalista passa a ser não só produtor do conteúdo, mas também seu gerenciador.

Ainda segundo Dantas e Cruz, para a escolha das palavras-chave, o produtor deve tentar descobrir o que o leitor procura ao acessar um buscador na Web e quais as palavras ele utiliza para fazer essa pesquisa. Para a inserção de tags eficientes, é preciso primeiramente conhecer quem é este leitor, que tipo de pessoa está conectado à rede e principalmente, que tipo de leitor está propenso a não apenas pesquisar, mas disseminar aquele conteúdo em suas redes sociais.

Para Moherdaui (2012 citado por Dantas e Cruz, 2017) este leitor é aquele que valida e recomenda a informação. “Ele não só produz como válida e recomenda uma informação. É dessa maneira que se dá a legitimação na rede. E isso se reflecte na interface, na maneira como ela se constitui” (MOHERDAUI, 2012 citado por Dantas e Cruz, 2017)

Formaggio (2008 citado por Dantas e Cruz 2017), menciona os passos que um site de notícias deve seguir para melhorar a otimização. São eles: 1) identificar e elaborar as tags importantes para o site, 2) identificar quais requisitos de S.E.O. (mudanças ou adaptações na construção da página) são necessários para que o site seja encontrado, 3) identificar as páginas de entrada desejadas para essas tags, 4) saber qual o posicionamento dos concorrentes sobre aquelas tags importantes para seu site.

Segundo a autora, muitos desses aspectos dizem respeito ao trabalho do desenvolvedor do site e não ao jornalista, mas o repórter pode, sim, ajudar e aumentar a relevância do site escolhendo títulos assertivos, inserindo tags competentes em suas matérias ou relacionando conteúdos de forma mais contextualizada possível (Dantas e Cruz, 2017).

 Vantagens e desvantagens do uso de tags

Sob a capacidade de organizar informações de forma hierárquica e relacionada, as tags podem lhe ajudar da seguinte forma[14]:

  • Melhor Organização no Conteúdo;
  • Maior facilidade de ser encontrado;
  • Melhor ranqueamento;
  • Melhor visto pelo Google;
  • Entrega melhor experiência ao usuário.

Em um sistema de marcação típico, não há informações explícitas sobre o significado ou semântica de cada tag, e um usuário pode aplicar novas tags a um item com a mesma facilidade com que aplica tags antigas. Os sistemas de classificação hierárquica podem ser lentos para mudar e estão enraizados na cultura e na era que os criou; em contraste, a flexibilidade da marcação permite que os usuários classifiquem suas colecções de itens da maneira que acharem útil, mas a variedade personalizada de termos pode apresentar desafios ao pesquisar e navegar (Gene, 2008 citado em https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag).

Quando os usuários podem escolher livremente as tags (criando uma folksonomia , em vez de seleccionar termos de um vocabulário controlado ), os metadados resultantes podem incluir homónimos (as mesmas tags usadas com significados diferentes) e sinónimos (várias tags para o mesmo conceito), o que pode levar a conexões inadequadas entre itens e buscas ineficientes de informações sobre um assunto (Bernardo, 2006 citado em https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag).

Por funcionarem como elos hipertextuais, links, as tags podem acarretar, aos escritores de postagens em blogs, duas preocupações extras (que não surgem nas palavras-chave comuns): 1) as tags não somente etiquetam e descrevem o conteúdo de um texto, elas também podem levar a mais conteúdo em outros textos; e 2) as tags funcionam como “isca”, pois servem para angariar leitores para as postagens (Guimarães, 2010)

Tags em redes sociais: o caso do Youtube

O YouTube foi fundado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim em fevereiro de 2005, nos Estados Unidos. Comprado pela Google em 2006, o site permite que os usuários compartilhem vídeos e interajam com seus autores através de comentários.[15]

Com mais de 2 bilhões de usuários activos por mês, a plataforma já percorreu um longo caminho. Na verdade, quase 43% de todos os usuários globais da Internet acessam o YouTube todos os meses.[16]

De acordo com a companhia, a missão do YouTube é “dar a todos uma voz e revelar o mundo”. Seus valores se baseiam na liberdade de expressão, direito à informação, direito à oportunidade e liberdade para pertencer.[17]

Existem diversas maneiras de buscar por um vídeo específico no Youtube[18]:

  • Procurar vídeos pela palavra-chave ou frase (tag), utilizando o campo de pesquisa;
  • Encontrar vídeos em tópicos e categorias;
  • Filtrar resultados por data e popularidade;
  • Acessar um canal específico cujo tema abordado tenha relação com a sua busca.

Uma tag no YouTube é uma etiqueta que classifica o assunto, a categoria ou outros elementos dispostos no conteúdo oferecido. Diferentemente de artigos de blog, os vídeos apresentam um material audiovisual. Isso quer dizer que não há uma leitura automática do que é postado na rede[19].

Para Vila (2021) as tags do YouTube servem como uma forma de o algoritmo para entender sobre o assunto abordado pelo vídeo, bem como as categorias nas quais ele se encaixa. A miniatura e o título são elementos cruciais para um vídeo do YouTube ser descoberto. Essas informações, de certa forma, guiam a pessoa na escolha do conteúdo que ela quer ver. As tags, assim, mostram-se potentes ferramentas a usuários que têm dificuldade ou escrevem errado quando buscam pelo tema do seu vídeo[20].

A tag é um dos critérios externos ao vídeo usado por esta rede social para, então, indicar o seu conteúdo aos usuários. É um instrumento para distribuição de conteúdo, de modo que ele chegue à audiência certa[21].

Cabe frisar que se as tags não forem usadas, caem as chances de os vídeos serem recomendados junto a outros vídeos da plataforma YouTube. Nessa linha, sem a tag, os seus vídeos podem não aparecer como sugestão no campo “próximo”, quando a reprodução automática é activada. Essa importância se traduz, ainda, ao falar de vídeos relacionados, na situação em que os vídeos sem tags aparecem com menos frequência. Como você pode concluir, os benefícios das tags para YouTube são[22]:

  • Podem trazer mais visualizações (número de vezes que o vídeo é visto/recebe cliques);
  • Ampliam a sua audiência no YouTube;
  • Melhoram a distribuição de vídeos de um canal.

Conclusão

O uso da tag revolucionou a web 2.0, particularmente as redes sociais, que nos últimos tempos se apresentam como ferramentas de conexão de massas em tempo real. Graças a ela, os usuários podem localizar conteúdos pretendidos com rapidez e precisão. Apesar de ser algo comum em sites e blogs, o sistema de classificação já era usado em outros campos, como nas bibliotecas para organização das temáticas de livros, facilitando assim a busca pelos títulos. Portanto, essas etiquetas estão dispostas no computador para direcionar os robots, que são programas de mecanismos de busca que fazem a imersão na web para encontrar os temas que lhe interessam.

Bibliografia

Anais da Conferência Internacional sobre Weblogs e Mídias Sociais (ICWSM), Boulder, Colorado, EUA, 26 a 28 de Março de 2007. Menlo Park, CA: Conferências Internacionais Conjuntas sobre Inteligência Artificial.

DANTAS, Renata Pires de Mendonça e CRUZ, Luana Teixeira de Souza. Revista Científica de Comunicação Social do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) e-Com, Belo Horizonte, v. 10, no 2, 2o semestre de 2017

FACCIONI, Filho Mauro, Internet das coisas: livro digital / Mauro Faccioni Filho; design instrucional Marina Cabeda Egger Moellwald. – Palhoça: UnisulVirtual, 2016. P. 56

GUIMARÃES, Cleber Pacheco. Tags: As Palavras-Chave do Hipertexto. Recife, Janeiro – 2010

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. E-Compós, Brasília, v.9, p. 1-21, Ago. 2007.

SMITH, Gene (2008). Tagging: metadados desenvolvidos por pessoas para a web social. Berkeley: New Riders Press. ISBN 9780321529176.

Sites consultados

https://medium.com/@junioralves_11958/o-que-s%C3%A3o-tags-do-html-e-qual-a-sua-import%C3%A2ncia-cadc13b00742

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2012/10/11/dicas-de-seo-saiba-usar-corretamente-as-tags-para-destacar-seu-site-no-google.htm?cmpid=copiaecola

https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag

https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag

https://www.aedb.br/wp-content/uploads/2015/04/45817495.pdf

 https://blog.betrybe.com/desenvolvimento-web/comandos-e-tags-html/

http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/153/154

https://canaltech.com.br/empresa/youtube/

https://www.affde.com/pt/youtube-users.html

https://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/o-que-e-youtube-e-para-que-ele-serve/?amp

https://sernotavel.com.br/qual-a-importancia-das-tags-para-youtube/

https://www.tiagotessmann.com.br/o-que-e-tag/

[1] LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999. Recuperado em  https://www.aedb.br/wp-content/uploads/2015/04/45817495.pdf no dia 23 de Janeiro de 2022, as 13:01

[2] PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. E-Compós, Brasília, v.9, p. 1-21, ago. 2007. Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/153/154>. Acesso em: 10 jan. 2012. Recuperado em https://www.aedb.br/wp-content/uploads/2015/04/45817495.pdf  no dia 23 de Janeiro de 2022, as 13:06

[3] Retirado em https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag

[4] Idem

[5] Segundo o site https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag Trata-se de “Uma descrição do Equador e alguns ØtherLands” . aporee.org . Arquivado a partir do original em 18 de agosto de 2001 . Recuperado em 10 de março de 2017 .

[6] Idem

[7] Gupta, Manish; Li, Rui; Yin, Zhijun; Han, Jiawei (2011). “Uma visão geral de marcação social e aplicativos” . Em Aggarwal, Charu C. (ed.). Nova York: Springer-Verlag . págs. 447-497 citado  em https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag

[8] Joshua Schachter ( 2007) citado por  https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag

[9]Retirado em  https://artigos.wiki/blog/en/Knowledge_tag no dia 22 de Janeiro de 2022, 18h10min.

[10] Recuperado em https://blog.betrybe.com/desenvolvimento-web/comandos-e-tags-html/

[11] Retirado em  https://escolaeducacao.com.br/o-que-e-tag/ no dia 22 de Janeiro de 2022, 19h47.

[12] Retirado em  https://escolaeducacao.com.br/o-que-e-tag/ no dia 22 de Janeiro de 2022, 19h47.

[13] Idem

[14] Artigo de Tiago TessmannPor Tiago Tessmann, recuperado em https://www.tiagotessmann.com.br/o-que-e-tag/ no dia 23 de Janeiro de 2022, as 10:31

[15] Recuperado em https://canaltech.com.br/empresa/youtube/ no dia 23 de Janeiro de 2022, as 09h17

[16] Recuperado em  https://www.affde.com/pt/youtube-users.html no dia 23 de Janeiro de 2022, as 9h27

[17] Recuperado em https://canaltech.com.br/empresa/youtube/ no dia 23 de Janeiro de 2022, as 09h17

[18] Recuperado em https://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/o-que-e-youtube-e-para-que-eleserve/?am no dia 23 de Janeiro de 2022, as 9:41

[19] Recuperado em https://neilpatel.com/br/blog/tags-para-youtube/ no dia 23 de Janeiro de 2022, as 8:49

[20] Recuperado em https://sernotavel.com.br/qual-a-importancia-das-tags-para-youtube/ no dia 23 de Janeiro de 2022, as 09:55

[21] Idem

[22] Idem

4 thoughts on “Uso e relevância de tags

  • January 28, 2022 at 09:25
    Permalink

    Texto esclarecedor e perspicaz, geralmente nos sites e nos blogs, as tags costumam aparecer em “nuvens de tags”, como uma lista ou colecção aparentemente aleatória.

    • January 28, 2022 at 10:29
      Permalink

      Pois é. A partir delas podemos poupar muito tempo em busca de um determinado conteúdo.

  • January 31, 2022 at 15:00
    Permalink

    As tags são um mecanismo que facilita a busca de conteúdos.

  • February 1, 2022 at 16:03
    Permalink

    Realmente as tags ajudam na pesquisa de conteúdos relacionados.

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