Projecto de criação de website de jornalismo open source em Moçambique

Resumo

O mundo encontra se numa altura em que a tecnologia de informação e comunicação torna as pessoas mais dependentes a rede e mais informadas com a ligação da internet. Numa altura em que o jornalismo não está se basear apenas nas pessoas com formação na área, mas também em outras pessoas que possuem habilidades que podem ajudar a informar com qualidade, dando assim espaço ao jornalismo open source. Este tipo de jornalismo já era observado em Moçambique com a instalação das rádios comunitárias, alias, com poucas escolas que lecionam jornalismo, muitos que estão na área em Moçambique não possuem uma formação técnica.

Como metodologia, buscou-se literatura que falam de jornalismo open source e criação de websites para vários fins no Google académico através dos pesquisadores booleanos, tendo sido extraídos os artigos achados importantes que nutriram a elaboração de um projecto de concepção de um website. A teoria de open source guiou para a criação do projecto de um website que possa divulgar notícias dos jornalistas com formação e sem formação dos midias baseados em Moçambique e a inclusão da comunidade. O website em referência pode criar competitividade e nova forma de definir os midias por trazer novos modelos de produção e difusão. E mais, os meios tecnológicos criam a possibilidade de os indivíduos com formação e sem formação na mesma área. O website vai criar a possibilidade de aglutinar todas informações oriundos de vários pontos do país, poderá ser um website seguro e que ofereça condições de comodidade aos utilizadores.

Palavras-chaves: website; jornalismo open source; formação; informação;

 

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1.    Introdução

Os meios de comunicação social nos últimos dias têm enfrentado desafios colocados pelas novas tecnologias de comunicação e informação nos seus processos tradicionais de difundir as informações. A rádio, a tv e a imprensa escrita, entram para a era digital com desafios definidos e todos eles sendo integrados num outro meio que alguns escritores consideram de midia que é a internet, através da World Wide Web. Este novo meio rompe o princípio de distância e espaço geográfico dos midias.

Com o surgimento da internet, os midias passaram a integrar nas plataformas digitais de difusão como forma de alcançar o público-alvo e desafios do século. A internet foi evoluindo desde a sua descoberta e passando por muitas fases, importando olhar o marco de 2004 com a introdução do termo Web 2.0 que é usado para designar a geração de ferramentas e serviços que envolve as redes sociais, os Wikis, Blogs e serviços de web (de Carvalho, 2017)

A integração dos midias na internet desafia os profissionais da área de midias a emigrarem para a produção bem como a difusão dos seus conteúdos que possa responder a esses desafios. Com o surgimento dos podcasts e mais tarde os vídeos casts, introduziram a nova forma de fazer a rádio e a televisão na época do web 2.0.

As novas formas de fazer rádio e televisão vieram mudar o mercado de profissionais que fazem esta actividade a nível mundial, entrando também na área pessoas que não possuem algum conhecimento científico, passando a existir uma troca de papeis entre consumidor e produtor. Neste diapasão, em alguns países entra em cena o jornalismo open resource, que é desenvolvido por quem devia consumir a informação e sem formação mínima na área.

O jornalismo actual com a internet, quebra as bases profissionais e o espaço geográfico. Em Moçambique, já havia este aspecto de pessoal sem formação na área de jornalismo que desenvolviam actividades desde a introdução das rádios comunitárias. Por outro lado, por ser um país em via de desenvolvimento, existem poucas escolas de formação profissional capaz de responder a procura ao nível dos distritos espalhados pelo país.

É nessa ideia que pretende-se criar um website que possa envolver profissionais com conhecimento profissional e os sem formação por forma a contribuir para uma qualidade de informação transmitida, e também permitir maior circulação de informação verdadeira vinda de muitas outras partes do país na base dos novos modelos de produção de conteúdos na era digital.

2.    Integração da rádio e Tv nas TICs

A internet trouxe uma nova etapa no processo de comunicação ao nível mundial, contribuindo para maior dinâmica no processo com a quebra da barreira distancia entre os intervenientes no processo comunicativo. A sociedade passou a estar mais conectada quebrando o espaço físico.

A rede de internet passou a ser parte do processo de disseminação e partilha de informação e alargando se para a componente de prestação de serviços e venda de bens, bem como a criação de oportunidades  e inovações para a restante parte da sociedade (Fernandes & Gama, 2012). A internet foi evoluindo até ao chamado Web 2.0 que surge em 2004 com uma capacidade de acesso aos serviços sem ter a necessidade de ter o programa instalado no computador pessoal. A Web 2.0 é então responsável pela junção da internet com todos os outros media (de Carvalho, 2017).

Os midias ligam se a internet usando varias plataformas e uma delas são as redes sociais que podem ser entendidas como “aplicações que permitem aos utilizadores desenvolver áreas ou páginas pessoais de forma acessível para os outros, facilitando a partilha de conteúdos pessoais e comunicação com redes de amigos”(Domingos, 2012). As redes sociais e outros aplicativos estão presentes na Web que é considerado por Carvalho como sendo,

um “mundo” de conteúdo e interação, seja a comunicação através de Tweets, o Photo-stream, os Podcasts, as Apps para tablets e smartphones, os repositórios de recursos educacionais abertos, blogues, e-rádios, e-books, e um número gigantesco de ferramentas e programas que permitem enriquecer e expandir o conhecimento e a tecnologia, no qual, naturalmente, integramos a WebRadio e que esbatem as fronteiras entre contextos formais e informais (de Carvalho, 2017).

A presença dos diversos meios de transmissão de informação através da internet criou uma possibilidade de integração de outros elementos que no seu modo histórico não tinha sido discutido essa prorrogabilidade. Pode se observar no caso da rádio a presença dos elementos textuais, visuais e sonoros, para além de criar para a radio e televisão a possibilidade de interação entre o ouvinte ou telespectador com a entidade emissora de conteúdos.

As empresas de midia que estão atualmente no mercado, são desafiadas a apostarem nas novas tecnologias de comunicação e informação através da alteração dos seus processos produtivos para responder a procura dos seus serviços/produtos em páginas web.

Cada vez mais as empresas tendem a considerar para as suas atividades os recursos intangíveis e as novas tecnologias de informação e comunicação, existindo alterações nos processos produtivos, nos produtos, na organização e na cadeia de valor, assumindo os processos e plataformas digitais um papel central nas empresas que procuram valorizar estes elementos. (Fernandes & Gama, 2012)

Dentro da digitalização abre espaço para a maior facilidade de produção e difusão de conteúdos, deixando para trás a necessidade de máquinas de grande peso para os serviços de produção, passando a ser realizado com um simples computador pessoal em muitos casos e também oferecendo maior capacidade e flexibilidade de partilha, tornando assim várias pessoas com capacidade de ser jornalista ou produtor de conteúdos de comunicação.

No processo de produção de conteúdos para a difusão na era da digitalização com a facilidade de meios de produção, trouxe consigo a “invasão” da área profissional de comunicação, onde o receptor passa a ser igualmente o produtor de conteúdos. Com a “invasão” da área de comunicação surge o que foi denominado de jornalismo open source em 1999 quando Andrew Leonard pediu a participação do público através da escrita de artigo sobre ciberterrorismo (De Quadros, 2008), sendo que Brambilla (2005) aponta que o conteúdo é inteiramente produzido por integrantes da comunidade de leitores, sem obrigatoriedade de formação jornalística e este jornalismo para Carvalho (2017), “se concretiza por exemplo em sites onde é possível partilhar noticias de qualquer site, permitindo hierarquizar a informação”.

A partilha de noticias em sites é possível de várias plataformas, mais uma delas que importa destacar é o blogue,  que alarga-se para a área de midia, jornais imprensa e “permitem, ainda, a integração de diferentes tipos de conteúdo, como são exemplos os podcasts” (Domingos, 2012).

3.    Website

A criação do website para inclusão de rádios e tvs que usam as novas tecnologias de informação e comunicação numa única página de internet poderá facilitar aos jornalistas espalhados pelo país e aos sem formação profissional no processo de aprendizagem. Neste processo de elaboração do website os intervenientes tomarão conhecimento de que a informação lá contida é

livre para ser apropriada, lida, distribuída e referenciada para qualquer propósito; ser aperfeiçoada ou comentada de acordo com visões particulares que possam enriquecer os relatos (e para isso o acesso a ferramentas de publicação é fundamental) ser produzida de modo irrestrito por diferentes pessoas, com diferentes objetivos, de modo que possa auxiliar a compreensão de um fato pela sociedade.(A. M. Brambilla, 2005)

O website a ser criado poderá basear-se em três dimensões, segundo Reis citado por Pacheco (2010) que são a compreensão de usuários, características do conteúdo e conjuntura de sistema de informação. Na senda de usuários, será desenvolvido dois tipos de usuários o primeiro é o backend que é referente ao administrador, sendo possível editar conteúdo, entre outras opções, e o segundo é frontend destina-se aos utilizadores, permitindo o seu acesso para visualizar e interagir com o Website (Sobral, 2017).

Na concepção de website, D’Andréa 2005, defende que “a arquitetura da Informação é uma das etapas iniciais, uma vez que aqui acontece o planejamento inicial de funcionamento do site, que só então deverá ser executado tecnicamente (Pacheco, 2010). O website terá conteúdos noticiosos outrora transmitidos pelas rádios e televisões cadastradas previamente, também informações como metrologia, publicidade, conteúdos de formação de indivíduos que actuam de forma curiosa na área de jornalismo, bem como um banco de dados onde os visitantes assim como utilizadores encontram a informação relevante a área de comunicação.

As notícias estarão organizadas por formato, áudio ou visual e por sua vez disposto por categorias de cultural, desporto e sociedade. O visitante que pretender a cessar ao conteúdo pode escolher o formato que pretende. As principais noticias classificadas pelos administradores são colocados na primeira página, podendo ser pago ao autor na medida em que o website for rentável.

3.1.         Utilizadores

Os intervenientes do website estarão subdivididos em 4 categorias, sendo que do lado dos administradores tem o total domínio de todos conteúdos da página e os restantes seguirão uma determinada hierarquia de acessos. Os utilizadores, excepto administradores e visitantes, devem pertencer a um órgão de comunicação que faz a produção de notícias, mas para a categoria de colaborador, a página estará aberta para individualidades que queiram contribuir com informação para o wesite. 

3.2.         Critérios de admissão

os utilizadores para sua admissão é livre, sendo que com a excepção dos visitantes e administradores, os restantes devem consentir as condições do website sobre os conteúdos que são publicados.

Os conteúdos submetidos para a publicação são avaliados pelos editores e administradores antes da sua publicação. Os que não reunirem requisitos para publicação são devolvidos ao autor com recomendações, dependendo do autor o cumprimento das recomendações para ter requisitos de publicação. Grande parte dos requisitos tem haver com princípios jornalísticos tais como textos escritos com intenção de difamação, publicidade, plagio, falta de confrontação das fontes, lead com todos elementos – quando, onde, quem, o quê, como e porquê, entre outros.

O colaborador e editor que entra para o website deve estar ciente que aceita a ética e deontologia profissional do website, comprometer-se em dividir com a equipe de editores todas as informações sobre cada um dos artigos submetidos, notificar o autor sempre que o artigo a ser publicado já foi veiculado por algum outro midia, responsabilizar-se inteiramente por eventuais casos de plágio ou uso sem autorização de material bem como pela publicação de informação falsa, ser responsável legal caso seus artigos contenham conteúdo difamatório, reconhecer que o artigo publicado pode ser reeditado, citado ou utilizado em outros meios sem um pré consentimento do autor.

3.3.         Administradores

Os administradores serão encontrados na fase inicial de concepção do projecto. Para uma celeridade na gestão do website, será considerado a seguinte estrutura de administradores:

3.4.         Editores

Os editores são adicionados pelos administradores mediante a manifestação de interesse de um determinado midia que pretende fazer parte do website. Cada midia pode participar com um determinado número de editores, dependendo dos géneros e tipos de conteúdos que pretende distribuir pela página. As limitações dos editores são imposto pelos utilizadores do website, mas também o órgão pode solicitar outras limitações que para a sua atribuição serão antecedidos de analise dos administradores.

3.5.         Colaboradores

A inclusão dos colaboradores é feita mediante o preenchimento de um formulário que será disponibilizado no site. Caso o colaborador esteja vinculado a um midia, é necessário que o editor daquele órgão consinta a sua integração. Os colaboradores independentes são admitidos mediante uma simples aceitação dos administradores.

Todos colaboradores devem estar cientes das condições do website antes de fazer parte do mesmo. As condições são as apresentadas num dos subtópicos anterior.

3.6.         Visitantes

Os visitantes são todos os que entram no website com propósito de ver apenas os conteúdos que estão lá publicados. Os visitantes podem fazer comentários que só são visualizados depois de uma aceitação de um dos editores ou administradores.

4.    Itens da estrutura

Fonte: Proponente do projecto, 2022

No menu de notícias é a principal janela de informação que atrai os utilizadores do website, é alimentado por notícias dos colaboradores que pretendem divulgar informações, bem como comunicados de imprensa de entidades que pretendem coberturas jornalísticas e previsão de tempo. A disposição da informação será por tipo de midia (rádio ou televisão) e por actualidade.

No menu Bau de comunicação, é o repositório de imagens, sons e outras informações de instituições que são importantes para os jornalistas no seu dia-a-dia. A coleta da informação a ser colocada neste menu, é da inteira responsabilidade dos administradores do website. O Utilizador deve ter a possibilidade de baixar os conteúdos e enviar para administradores outros sons que sejam da autoria do colaborador. No espaço de instituições importantes, fica reservado aos links importantes na área de jornalismo como o GBINFO, Sindicato de jornalistas, MISA, entre outras.

No Menu sou capaz, reserva-se a matérias que ajudam na formação do pessoal sem formação especifica a saber como escrever noticias de forma simples e manuais de produção de podcasts e vídeos usando meios básicos que os visitantes tem e não só. Este espaço também será concedido aos profissionais ou colaboradores que tem histórias de sucesso profissional que queiram partilhar com o público.

No menu equipe será reservado aos interesses dos utilizadores que quiserem integrar a equipe, os que pretendem fazer algum contacto adicional, ou entrar para a gestão do website. Nos contactos, os visitantes têm acesso ao contacto de administradores ou de editores. No cadastro, deve conter todos requisitos importantes para admissão de novo integrante e antes de ser membro, deve haver aceitação dos editores ou administradores.

4.1.         O produto

O produto deste projecto é a criação de um website que incorpora conteúdos de vários midias cadastrados ou indivíduos voluntariamente cadastrados para a produção de notícias em formatos aceites no website. O website pode ser cedido em qualquer parte do mundo, dai que deverá ser desenvolvido com a opção de tradução de português para a língua inglesa.

4.2.         Domínio

No funcionamento do website haverá dois servidores, um que será instalado nas instalações onde trabalham os administradores e guardam toda informação captada, este funciona como servidor secundário, sendo que o primeiro e principal será hospedado no Centro de Investigação da Universidade Eduardo Mondlhane que será contratado como provedor de serviços no processo.

4.3.         Metodologia de concepção

Para melhor concepção da página, será envolvido no estudo alguns representantes de rádios e televisões com vista a auscultar as suas pretensões sobre a página, para além do que o pesquisador concebe neste projecto. Neste processo de audição, fará parte a empresa que será responsável pelo desenvolvimento da parte gráfica e técnica do website.

4.4.         Concepção

A concepção da página vai ser alocada a uma entidade apurada num concurso público, com o objectivo de dar maior transparência ao processo e escolher o melhor. Esta entidade, tem a responsabilidade de olhar no projecto e desenvolver de forma técnica para concretizar os aspectos apresentados em produto final. A necessidade de obter um resultado final de fácil utilização por parte dos utilizadores visto que maior parte pode ter fraco domínio do uso das novas tecnologias de comunicação e informação.

4.5.         Teste do website

Depois da concepção do website deve-se proceder a ideia defendida por Sobral (2017) que a de testar o produto se foi bem-sucedido para evitar erros, uma posição que é acrescentada por Jorge e Sousa (2010) ao afirmar que sem o teste o website vai chegar aos utilizadores com intenções apenas de quem o desenhou. Neste sentido, o teste poderá ser desenvolvido incluindo alguns utilizadores como amostra. Melhorias serão recomendadas caso o relatório do teste notificar para tal.

4.6.         Segurança

Para garantir a segurança dos utilizadores, será exigido autenticação de senhas e processo de verificação e validação por forma a apurar a legitimidade do utilizador. Será feita aquisição de serviços de segurança cibernética dentro das capacidades dos proponentes deste website por forma a deixar comodo os utilizadores quanto a integridade dos seus dados pessoais como das credenciais de acesso.

4.7.         software de gestão do website

Para o funcionamento do website será recorrido ao wordpress, por ser o mais popular, de fácil acesso e utilização. A hospedagem deste softwere será nacional, preferencialmente no Centro de Investigação da Universidade Eduardo Mondlane, podendo ser alterado caso os motivos se justifiquem para uma hospedagem internacional.

5.    Conclusão

A internet está a contribuir para impulsionar o desenvolvimento de empresas que operam em vários ramos de actividade e que que as redes sociais, websites e blogues estão a fazer parte da vida das organizações. A evolução das tecnologias de comunicação e informação trouxe desafios na área de midias que cruzam num único meio que é a internet.

Com a web 2.0, tornou-se mais fácil juntar muitos meios de comunicação e tornar a sua presença fora do padrão geográfico pela qual foi licenciado.

Com o web site que se pretende criar neste projecto, espera-se criar maior dinamismo e proximidade entre a classe jornalística e os ouvintes ou telespectadores de vários canais de televisão. A comunidade deixa de ter links espalhados dos órgãos de informação e dificuldades de ver qual é a informação actualizada e certa, tudo isso passa a ter acesso num único website.

O website deve oferecer recursos que permitam maior interatividade dos utilizadores com o recurso de comentários e a possibilidade de integração na equipe assim que o visitante pretender, porem toda nova admissão e publicação carece de autorização final de editores e administradores para poder oferecer maior confiabilidade possível.

Para que os midias sintam se parte do website, recursos disponibilizados para os mesmos dão possibilidade dos editores adicionarem links de noticias das paginas dos seus órgãos de informação, incluído publicação de espaços nobres da estação.

O website deve oferecer maior segurança aos utilizadores e garantir a confidencialidade em caso de necessidade de uma parte ou a pedido. Os dados armazenados nos servidores devem ser protegidos por forma a garantir que os utilizadores tenham acesso aos mesmos por maior tempo possível, por isso a necessidade de um backup.

O website deste género por ser um dos poucos no país, pode enfrentar dificuldades para iniciar, mas uma serie de divulgações serão realizadas depois da testagem e aprovação do website como forma de motivar os órgãos de midia a usarem este instrumento e a comunidade em geral.

6.    Referencia bibliográfica

Brambilla, A. (2005). A reconfiguração do jornalismo através do modelo open source. Sessões Do Imaginário, 10(13), 87–94.

Brambilla, A. M. (2005). Jornalismo open source em busca de credibilidade. INTERCOM 2005 – XXVIII Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Ciências Da Comunicação, 1–12. http://www.ufrgs.br/limc/participativo/pdf/credibilidade.pdf

de Carvalho, R. N. C. (2017). Desenvolvimento duma comunidade virtual baseada numa WebRadio Social: estudo de caso numa universidade virtual. Universidade Aberta.

De Quadros, C. I. (2008). A participação do público no webjornalismo. E-Compós, 4(Iii), 1–17. https://doi.org/10.30962/ec.v4i0.56

Domingos, L. N. C. (2012). Introdução de serviços Web 2.0 no Ensino Superior Moçambicano desenvolvimento de uma proposta no contexto da Universidade Eduardo Mondlane (U. de Aveiro (ed.)) [Universidade de Aveiro]. https://ria.ua.pt/handle/10773/9560

Fernandes, R., & Gama, R. (2012). Internet, World Wide Web e Infraestrutura Digital: Empresas e “Digitalidade” dos Territórios em Portugal. https://estudogeral.sib.uc.pt/jspui/handle/10316/20843

Jorge, P., & Sousa, B. De. (2010). Integração de elementos de contexto no processo de desenvolvimento de sistemas interactivos centrados nos utilizadores : Desenho dos serviços online e do website do. U. Porto.

Pacheco, A. (2010). Desenvolvimento do website para a exposição dos trabalhos de Fotografia do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa. Universidade Federal de Viçosa.

Sobral, H. A. M. G. (2017). Desenvolvimento de uma aplicacção web sobre a história dum clube de futebol [Universidade do Minho]. http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/22675%0Ahttp://repositorium.sdum.uminho.pt/%0Ahttp://hdl.handle.net/1822/35337

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